domingo, 15 de novembro de 2015

Teorias conspiratórias ou o despertar da Matrix?


Já imaginaram acordarmos de um sono letárgico numa manhã calma e não reconhecermos o mundo em que vivemos, como se tudo não passasse de uma miríade, uma quimera, e, ao abrirmos os jornais, depararmo-nos com notícias reveladoras contrariando qualquer lógica? O que fazer com os livros de história e todo conteúdo da ciência que terá que ser ressignificado? Seria uma verdadeira hecatombe se descobríssemos que todo esse tempo fomos manipulados; e o pior é que, de fato, fomos.

A literatura, desde o seu nascimento, independentemente da forma ou escola, tem pincelado nuances de uma abertura, um furo na perspectiva de como encaramos a cognominada realidade. Ela foi alçada à condição própria, específica, nem ciência, nem artes e, sim, literatura, por ter a capacidade de transgredir as barreiras da percepção usando uma linguagem não usual, nem na ciência nem na arte.

A grande questão é se a literatura foi “inventada” porque seus inventores, escritores, leitores, enfim, “sabiam”, de alguma forma ou de algum jeito, que faltava algo, como se o jogo de quebra-cabeças não se encaixasse. A sensibilidade, tantas vezes incompreendida, foi uma forma atávica de descrição de um mundo, ou aspiração de um desejo de um lugar qual o mundo real não compreendia e não comportava. Então, recorrendo à verossimilhança ou à inverossimilhança, as pessoas, leitoras de poesia, contos, crônicas, novelas, romances e congêneres, não suportando a realidade, se transportam para o universo criado pelo autor.

E, se os autores no fundo estavam e estão captando informações que nem eles mesmo compreendiam e compreendem? E se a literatura, como apregoa a escritora e teórica literária argentina Josefina Ludmer, em seus conceitos de “narratário” e “imaginação pública”, de fato seja uma antena plugada no mundo paralelo, em que somente a capacidade criativa pode conectar pessoas pelo impulsionamento da invenção, que no fundo é relegere, quer no sentido de religare quer no sentido de releitura?

Quem nunca se deliciou com Homero? Quantas histórias das Mil e Uma Noites não embalaram a criatividade dos muçulmanos, morros, sarracenos, árabes? É possível dimensionar o quanto os contos e lendas africanas cocriaram um mundo inteligível e superior à realidade?

O gênero mais difundido e duradouro na cultura árabe foi o romance. Grandes ciclos de histórias sobre heróis surgiram com o passar dos séculos. Suas origens se perdem nas névoas do tempo, e podem encontrar diferentes versões em várias tradições culturais. Podem ter existido na tradição oral antes de escritos. Entre eles, havia a história de Antar ibn Shaddad, filho de uma escrava, que se tornou um herói tribal árabe; Iskandar, ou Alexandre, o Grande; Baybars, o vencedor de mongóis e fundador da dinastia mameluca no Egito; e o Banu Hilal, a tribo árabe que migrou para os países do Magreb. Os temas dos ciclos são variados. Algumas são histórias de aventura ou viagem contados pelo simples prazer da história; outros evocam o universo de forças sobrenaturais que cercam a vida humana, espíritos, espadas com poderes mágicos, cidades de sonho; no centro delas está a ideia do herói ou grupo heroico, um homem ou grupo de homens lutando contra as forças do mal – homens ou demônios, ou suas próprias paixões – e vencendo-as, conforme HOURANT, Albert (“Uma história dos povos árabes”, 1994, pp 203-204).

O costume de contar histórias existe em toda parte, enquanto a arte propriamente dita ocorre, sobretudo, na África Ocidental e na região do Congo, onde o povo leva uma vida mais sedentária e agrícola favorável à acumulação de posses, incluindo esculturas… Costuma-se contar as histórias ao anoitecer, quando o trabalho do dia já foi feito. As histórias que se seguem tem a desvantagem de ser impressas e de não contar com o acompanhamento da mímica, da entonação de voz e mesmo da música, recursos invariavelmente usados pelo contador de histórias africano. As histórias não são usadas como veículo para expressar o desejo de autorrealização, a injustiça da vida é aceita, o herói nem sempre triunfa e os crimes podem passar sem castigo, segundo CAREY, Margret (Contos e lendas da África, 1981, p. 06). 

Até onde o inferno de Dante não é uma diretividade da loucura humana sob a forma de representação de um mundo físico cáustico, mas que na verdade se reproduzia o tempo todo nos imaginários sociais da época medieva? E o elogio da loucura, de Erasmo de Roterdã? Era de quem não conseguia enxergar o mundo para além de sua plausibilidade? Os moinhos de vento de Dom Quixote são uma farsa quixotesca para denunciar a ausência de ventilação da tíbia percepção humana? De onde vieram as inspirações dos autores russos: Gogol, Pushkin, Dostoiévski, Maiakovski? Viagem ao centro da Terra, de Julio Verne, é somente inverossimilhança? Freud, de uma certa forma, aponta alguns caminhos explicativos sobre a literança e os formalistas russos iniciaram um processo de explicação formal da explicação literária, mas, ainda assim, as condições objetivas, a infância, as marcas pessoais são suficientes para explicar a capacidade de desenhar mundos que não são tangíveis?

Lewis Carroll queria nos indicar alguma coisa, ao escrever Alice no País das Maravilhas? E Julio Verne? E as dores de Fernando Pessoa? Quantas pessoas havia nele? Não seria uma forma de dizer que a realidade, tal como se apresenta, não passa de uma miríade e ele, compungido, também por não a entender, criou os vários “eus”, várias pessoas, cada uma falando de um lugar porque todos eram ele em lugares distintos?

A relação das obras literárias “criando” mundos e sensações é quase infinda e nos retirou de um lugar comum, nos mostrando a nossa grande capacidade de reinvenção.



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O que eu irei discorrer não elimina o ato criador, muito pelo contrário, reforça a tese da teoria literária de que a literatura fala de um lugar diferente da escrita burocrática, científica, ou outras linguagens exatamente pela abertura, pelo furo que se permite ser distintamente de outras linguagens.

Sempre me quedei por que destruíram, queimaram a Biblioteca de Alexandria no Egito antigo. Quem a queimou? Por quê? O que havia naquelas obras? Quais os perigos? Por que não podemos desfrutar de tais conteúdos? O que a Igreja católica reteve e por que ainda guarda um volume imenso de informações sobre a antiguidade e idade média sem permitir o livre acesso a tais obras? É bem verdade que cumpriu um papel importante, ao transcrever as obras que restaram, chegando até nos dias atuais num trabalho duro dos monges copistas, mas, e se informou apenas o que interessou a ela?

Neste caso e até hoje, a literatura, no dizer de Gabriel Garcia Marques, é uma espécie de vingança do autor, um ato de revolta contra injustiças, ações que retiraram do mundo a beleza, ou até mesmo a capacidade de se revelarem novos mundos. Ao queimarem a Biblioteca de Alexandria, coube à literatura a difícil tarefa de reinventar e recontar o mundo.

Até 555, a igreja católica aceitava livremente a teoria da reencarnação, quando Justiniano, sob o pretexto da influência de sua mulher, ex-prostituta, que não aceitava a teoria do Karma, publicou no capítulo 11 as proibições às teses de Orígenes, que versavam sobre o tema, distanciando o cristianismo das outras religiões orientais. Além de um processo até hoje não revelado de mudança dos textos da bíblia ao longo da idade média, supressão de livros que supostamente ameaçavam seu poder, tais como o de Enoque, Tobias, Macabeus, Judith.  E, sobre reencarnação, todo mundo deveria ler a obra de um dos maiores e mais respeitados e renomados psiquiatras estadunidenses, o best seller: Muitas vidas, muitos mestres, de autoria do Drº Brian Weiss.

Por que as mulheres, intituladas de bruxas, e bruxa significa “mulher sábia”, foram queimadas? Apenas pelo caráter misógino de serem culpadas pela entrada do pecado inicial com Eva? Isso foi apenas pretexto para esconder o que elas de fato sabiam, portanto, não se tratou de preconceito, mas de conceito e ação política para silenciar e esconder o que a humanidade não deveria jamais saber?

E os hereges? Por que foram queimados? Por que iam contra os princípios cristãos católicos, ameaçando o poder da igreja, exatamente por serem portadores de informação que alteraria radicalmente a forma como enxergávamos a história, a criação divina e todo repertório que permitiu a manipulação das informações? A relação dos hereges inclui Copérnico, Galileu, Newton, dentre tantos outros, exatamente aqueles que ameaçavam um saber institucionalizado.

Imaginem o que Colombo enfrentou, ao se basear nas teorias de Ptolomeu para provar que a terra era redonda e poder enfim fazer a circunavegação? E o Index Prohibitorum, relação de livros proibidos pela igreja católica?

Não obstante, ao tentar se livrar do período de dominação das informações pela igreja católica e construção do saber, a modernidade viu, segundo a filósofa Hannah Arendt, o desencantamento do mundo, da magia e o início do que Foucault cognominou de nova reengenharia social, ou seja, uma economia política encetada pelo estado, atrelada a uma nova ética, sociabilidade, racionalidade, em que os velhos paradigmas não serviam mais e a construção de uma nova sociedade pautada no capitalismo, na produção e na verificação científica, consubstanciada pelo iluminismo. Era a substituição do mito da religião pelo mito da ciência; a questão, isto também vale para a religião, era: qual ciência?

Começou então um processo de estigmatização da intuição, do sentimento, contra o qual se levantou o romantismo, absorvendo parte dos valores iluministas, mas não abrindo mão do sensitismo.

A especialização, que coloca tudo em gavetas e foi propugnada como símbolo do conhecimento aprimorado, aprofundado, verdadeiro e crível, separou tudo, fragmentou o mundo, dividiu o conhecimento, abastardou ciência e religião e, presunçosamente, considerou que descobriria toda a “verdade” sobre o universo, prometendo inclusive a paz, o progresso indefinido e a felicidade. Sabemos o resultado.

A dúvida, “princípio do saber”, não é originária de Descartes, mas da Filosofia; levou Max Planck e Heinseberg a colocarem Newton na berlinda e mexerem nos princípios da Física, abrindo espaço para a Física Quântica, que mostrou, dentre outras coisas, que existe um mundo subatômico, que o átomo é divisível e que tudo é energia.

Não tardou para os princípios iluministas entrarem em crise já no século XX, após a eclosão de duas Guerras, da ascensão do nazifascismo, da explosão de riqueza e miséria oriunda do capitalismo.

Depois, surgiram as teorias críticas e pós-criticas (pós-estruturalismo, pós-modernidade, multiculturalismo e pós-colonialismo), criticando as metanarrativas e o caráter eurocêntrico do pensamento, abrindo caminho para o retorno do pensamento holístico e para o surgimento de novas perspectivas, inclusive da ciência, de uma nova ciência, mais humanizada, crítica e reflexiva, mais plural.

Tudo isso contribui para a abertura de novas zonas de percepção e para a escalada de teorias, a princípio conspiratórias, mas que aos poucos têm se revelado verdadeiras, ainda que não se possa abrir mão do caráter da dúvida e da contraprova.

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A primeira teoria conspiratória data de 08 de julho de 1947, em um incidente que ficou conhecido como a queda de um OVNI em Roswell, Novo México. Depois, num outro caso famoso, a área 51, Nevada, Estados Unidos, Boyd Bushman, cientista que trabalhou nesse local, antes de morrer divulgou as fotos do projeto em que aparecem alienígenas e um conjunto de informações sobre o tal segredo de Estado. Como era o início da Guerra Fria, os Estados Unidos trataram de desmentir, mas aos poucos novas evidências, provas e depoimentos surgiram, colocando o governo deste país cada vez mais em xeque, sobretudo depois das declarações do ex-astronauta, primeiro homem a pisar na Lua, Neil Armstrong sobre o que viu na Lua (naves alienígenas), as ameaças do presidente Russo, Vladimir Putin, acerca da existência de alienígenas trabalhando para o governo daquele país, do ex-secretário de Defesa do Canadá, Paul Hellyer, afirmando que alienígenas trabalham para o governo deste mesmo país, de Karen Hudes, ex-executiva do Banco Mundial, afirmando que alienígenas controlam a economia mundial, do governo mexicano, divulgando artefatos alienígenas do sítio arqueológico de Calakmul, no México, sob a propriedade do Instituto Nacional de Antropologia e História, INAH, e até do Ministério da Aeronáutica do Brasil, abrindo o acervo documental sobre a existência de objetos voadores não identificados.

Sobre estas questões, cabem análises a partir do método lógico-dedutivo:

Todas as afirmações acima são falsas;

Todas as afirmações acima são verdadeiras;

Algumas afirmações são verdadeiras e outras falsas;

As afirmações são verdadeiras, mas as fontes de notícias falsearam, ampliaram, distorceram as afirmações, logo, as afirmações não possuem critérios de veracidade;

As afirmações são verdadeiras, mas as fontes de notícias falsearam, ampliaram, distorceram as afirmações, logo, as afirmações são verdadeiras, mas não podem passar pelo critério de veracidade a partir do nosso postulado de verificação e verdade.

O problema é que a quantidade de livros, artigos, links, notícias, reportagens, documentos oficias, informações de figuras públicas, oficiais das forças armadas, cientistas, é cada vez maior e se avolumam a tal ponto que uma dúvida passou a inquietar. Ora, dois ex-presidentes dos Estados Unidos, em cadeia nacional, fizeram exatamente a mesma afirmação:  “ o povo dos Estados Unidos não está preparado para saber a verdade sobre os extraterrestres”. É possível que estivessem blefando? Ou desviando a atenção para os problemas internos do país? Sim, é possível, sobretudo no caso de Ronald Reagan, criador do programa Star Wars (Guerra nas Estrelas), carreando bilhões de dólares do orçamento da União sob o pretexto de proteção contra possíveis mísseis russos, rivais no processo da guerra fria. O outro ex-presidente em questão é George Herbert Walker Bush, ex-presidente da Cia. Falarei dele mais à frente, bem como sobre o tema do Programa Guerra nas Estrelas.

Sobre isso, cabe, novamente, uma análise dedutiva:

As pessoas envolvidas e fornecedoras de tais informações são esquizofrênicas;

As pessoas envolvidas e fornecedoras de tais informações não são esquizofrênicas, mas necessitam da criação de um mito, de algo que lhes dê sublimação ante um mundo caótico;

As pessoas envolvidas e fornecedoras de tais informações não são esquizofrênicas, mas partindo do mesmo princípio salvacionista, religioso, creem numa ascese, no plano transcendente, tentando se salvar, resguardando-se de uma culpa cristã;

As pessoas envolvidas e fornecedoras de tais informações não são esquizofrênicas, mas, num princípio psicanalítico, a partir do conceito de arquétipo, querem se colocar nas condições de heróis, tendo notoriedade por revelarem ao mundo informações completamente desconhecidas;

As pessoas envolvidas e fornecedoras de tais informações não são esquizofrênicas e, não tendo mais nada a temer, resolveram se rebelar contra a ordem instituída, o que não deixa de constituir um ato de heroísmo, mas, fugindo do princípio de notoriedade, querem tão somente, até por serem pessoas envolvidas em questões de tamanha gravidade, revelar ao mundo o que ele precisa saber.

Um dos problemas da verificabilidade das informações que se seguirão a partir de agora deve-se ao fato de que, ainda que exista um farto material e em larga escala fácil de ser consultado, todos estão disponíveis na internet. Sendo assim, serve o princípio do método dedutivo usado acima.

Voltemos ao caso Roswell. Curiosamente, dez anos depois deste episódio, o governo dos Estados Unidos fundou a NASA, agência espacial, em 29 de julho de 1958. Onze anos depois, o homem pisaria na Lua, 20 de julho de 1969. Em 2015, astronautas que participaram das várias missões (Apollo) começam a fazer declarações, posto que na época foram impedidos.

Parece-nos que a questão da vida extraterrena é cada vez mais plausível, a própria NASA já declarou que em 2020 fará o primeiro contato extraterrestre, afora o fato de até o presente momento 100 milhões de galáxias já terem sidos catalogadas. Factível a hipótese da existência de vida fora da terra, afinal, por que o Universo privilegiaria a nossa espécie?
O problema é que aceitar a existência de vida fora da terra é consequentemente aceitar, ou pelo menos refletir sobre, as inferências a partir de tal pressuposto. Se existe vida fora da terra, já fizeram contato conosco? Já interferiram na nossa evolução? O que querem? Por que nunca fizeram contato?

Tudo o que será exposto foi extraído da internet, lugar onde cada temática possui uma variedade enorme de informações, produzidas por pessoas diferentes, em lugares diferentes, em tempos diferentes, embora, em alguns casos, as informações sejam discordantes em alguns aspectos.

Seres extraterrenos sempre fizeram contato conosco e as evidências estão por todos os lugares, desde as pirâmides existentes em vários lugares da terra (Europa, África, Oriente Médio, na Ásia Setentrional, no Pacífico Sul e nas Américas). [A pirâmide zigurate, reconstruída, em Ur, antiga Suméria; a pirâmide de degraus de Saqqara; as pirâmides lisas de Gisé, Hancock e Bauval; as pirâmides de degraus extremamente decoradas em Chichen-Itza, Monte Alban; pirâmide elíptica de Uxmal; pirâmide de Cholula, na sombra do vulcão Popocatepetl; Três Zapotes, um sítio olmeca; pirâmide-tumba moche, perto da cidade de Sipan; a Pirâmide Branca, perto de Xi’na; as 100 pirâmides na China, perto de Xi’na, em Tongatabu; uma pirâmide-templo no Taiti; antigas em Samoa e em Java; pirâmide de Hellinikon, perto de Argos; as pirâmides de Guimar; pirâmide-monte do Monge, em Cahokia, Illinois; Yonaguni-Jima, situada entre o Mar da China Oriental e o Mar Filipino, dentre tantas outras],  mesmo sem provas de contatos entre tais povos, passando pela arqueologia que encontrou vestígios alienígenas, cujos artefatos, no caso das pirâmides egípcias, foram comprados pelos Rockefeller, segundo alguns sítios publicados na internet.

Todas as informações existentes na internet são verdadeiras? Não, usando o dispositivo – no sentido agambeniano (Giorgio Agamben) do termo -, o upload, qualquer pessoa pode facilmente publicar uma informação sem que necessariamente passe pelo crivo da verificação. A questão é quando a quantidade de dados obtidos é volumosa, variada, e o pior, sem que haja uma contrapartida das partes apressadas e interessadas em desmentir certas notícias. Além do mais, cada vez mais, quando uma notícia é falaciosa, tem ocorrido de se publicar a informação verdadeira.

Como se não bastassem os uploads da internet, sítios de notícias em textos, há uma variegada diversificação de vídeos feitos por pessoas anônimas, cujo caráter de verdade foi comprovado por especialistas em imagens, bem como também uma quantidade de outros que já foram desmentidos.

As pessoas montaram tais vídeos? Todos? Inclusive os que passaram e foram discutidos em canais de televisão ao redor do mundo, especialistas em imagens?

Qual a relação dos extraterrenos com as teorias conspiratórias? Se existe vida além-terra, todos os humanoides, mais avançados tecnologicamente, caso contrário não teriam naves interestelares, não fizeram contatos com governos e têm se mantido em segredo todo este tempo? Resposta, não. Como citado acima, o ex-ministro da defesa do Canadá, Paul Hellyer, a ex-executiva do Banco Mundial, Karen Hudes, o Presidente da Rússia, Vladimir Putin, declararam enfaticamente que alienígenas trabalham para o governo dos Estados Unidos.

Eles, os alienígenas que trabalham para o governo dos Estados Unidos, são os Reptilianos e estão conosco há muito tempo, inclusive colaboraram com os Nazistas, sobretudo no desenvolvimento da ÁGUA FLUORETADA, e posteriormente com outros países, tais como os Estados Unidos no que tange ao HAARP, INSETICIDAS E AGROTÓXICOS CARREGADOS DE ALUMÍNIO, ARSÊNIO, BÁRIO, BORO E FLÚOR; ALIMENTOS GENETICAMENTE MODIFICADOS; 440 Hz (determinado pela organização internacional de normalização (IS0) como padrão geral de ajuste para o campo musical.

Sobre o HAARP, ou programa de alta frequência da Ionosfera, é um programa militar até então secreto, desenvolvido pela marinha e exército estadunidense. A alegação é de que desenvolviam transmissão de longa distância entre submarinos e aviões, já que na ionosfera não existem interferências. Mas a Rússia alega que na verdade se trata de uma arma militar responsável por terremotos e tsunamis. O que as ondas sonoras fazem é mexer nas placas tectônicas. As declarações do ex-Vice-Secretário da Força Aérea dos E.U.A, David Walker, colocam um ponto final da teoria da conspiração quanto a este aparelho, pois ele afirmou que, de fato, interfere no clima da terra.

2) SOBRE O FLÚOR. O flúor calcifica a glândula pineal, epífise neural, responsável pela melatonina, hormônio responsável pela regulação dos ritmos do corpo (ciclos circadiano), relógio biológico e o sono. Existem pesquisas que alegam o Alzheimer está associado à calcificação desta glândula.

3) SOBRE O CHEMTRAIL. Ou a pulverização de nossas lavouras, a quantidade de metais pesados está associada à aparição de várias doenças.

4) Alimentos geneticamente modificados. Existe um longo debate sobre isso, alguns países já proibiram, enquanto no Brasil estamos retirando os rótulos de tais produtos.

5) 440 Hz. Mozart e Beethoven sabiam disso. Essa frequência promove dispersão, irritação, agitação. O sentido é nos tornar irreflexivos, ávidos por mais agitação, mais frenesi.

O conjunto destes elementos, associado às outras questões, chama-se Matrix. Tudo feito para nos matar e dispersar. Qual o objetivo? Não questionarmos, não refletirmos sobre o modelo de vida que escolhemos e vivemos, aceitando informações mentirosas da mídia, controlada pelo capital, impondo um padrão de vida, regimes políticos, padrões econômicos, tal como o consumo desenfreado esgotando os recursos naturais da Terra, forçando guerras e destruindo questões interétnicas, tais como as tribos indígenas ou outros povos, alimentando a indústria do agrobusiness que irresponsavelmente destrói áreas de preservação ambiental.

Existe uma metáfora dos reptilianos na Bíblia (a serpente que “enganou” Eva, uma alegoria do início da raça humana, Eva como um símbolo de nossa criação). Os reptilianos são acusados de interferirem diretamente no nosso processo evolutivo, com o fito de nos aprisionar. Quando a Bíblia usa a expressão: “ e a partir deste momento” – referindo-se ao ato de comer a maçã -, sereis como um de nós, conhecedores do bem e do mal” (Gênesis 3; 5), ou seja, em troca de informações importantes, inclusive de mutações genéticas, hibridização de raças, têm nos enganado, influenciando na nossa forma de compreensão do mundo, além de terem estimulado guerras, divisões como forma de nos manter na matrix.

Isso nos redime ou exime nossa responsabilidade sobre quem somos e nossas escolhas? De forma alguma, sobretudo porque tudo foi feito com o consentimento de nossas lideranças políticas, além do fato de que a imensa maioria não sabia de nada, reforçando o caráter cultural de segregação, distanciamento, arrogância e superioridade em relação a outros povos da terra. Que trágico!!! Nós nos sentindo superiores em relação a outras culturas, quando na verdade estamos bem abaixo tecnologicamente de outras raças humanoides.

Dentre as raças mais evoluídas que os terráqueos, estão os lemurianos, vivendo bem abaixo de nós, mais aproximadamente a 2400 km de profundidade do solo da terra. O poço mais profundo cavado pelo homem fica na Rússia, em Kola, e mede apenas 12.262 metros, ou seja, pouco mais de 12 km. Não existe tecnologia nem material suficiente para cavar tal profundidade.

No entanto, é possível chegar a tal lugar por dois lugares: os centros dos polos norte e sul. Quer dizer então que a terra é oca? Exatamente. Existem vídeos produzidos pela NASA que atestam tal fato, além do que, se não fosse proibido internacionalmente sobrevoar tais regiões sob a alegação de pane e defeitos nos equipamentos dos aviões, qualquer um poderia facilmente avistar tais entradas. Boa parte dos OVNIS que avistamos sai de dentro da terra. Eles têm nos observado há milênios e contribuído para o equilíbrio de Gaia, Terra, Tiamat, alguns nomes que algumas civilizações deram ao nosso planeta, visitado desde sua tenra criação.

Uma das raças que atribuíram o nome da terra de Tiamat foram os Annunaki, autointituladores de criadores da raça humana, por terem antes dos reptilianos exercido a capacidade de hibridização entre várias raças, dentre eles próprios e nós. Existe algum vestígio desta civilização na terra? Sim, os gigantes que, vez por outra, são encontrados em sítios arqueológicos, seriamente criticados por outros arqueólogos. Os Annunaki foram os primeiros a serem cultuados pela raça humana como deuses, pela incapacidade de compreensão sobre a existência de vida além-terra. Sinais da existência de tal raça existem em construções sumérias-acadianas, babilônicas, além das pesquisas que atestam a existência de fósseis de humanoides gigantes espalhados pela terra, tais como os da Ilha de Páscoa, descoberta em 1722 pelo navegador holandês Jacob Roggeveen, que “descobriu a ilha e relatou sobre os gigantes em seu diário, em várias partes dos Estados Unidos e também Europa e Ásia.”

E a questão dos dinossauros, desapareceram com a queda do meteoro? Não, foram levados para outros lugares, bem como os gigantes da ilha de Páscoa e os Maias, que desapareceram antes da chegada dos espanhóis.

Os vestígios de dinossauros que são encontrados foram aqueles que morreram antes de serem retirados da terra. Ora, se povoaram a terra aos milhões, não seria razoável encontrar milhões de fósseis? Quanto aos Maias, ainda prevalecem as teorias de escassez alimentar, fruto da crise agrícola, da guerra civil e dos sacrifícios matando a todos. Pois bem, onde estão esses ossos?

O Universo é bem maior do que nossa vã filosofia possa presumir. Todos pertencemos ao Cosmos, vimos de outros lugares e para outros lugares iremos. Ninguém é indefinidamente e infinitamente de um único lugar. Assim como outras civilizações já passaram por aqui e foram para outros orbes, o mesmo acontecerá conosco, civilização chegada à Terra provavelmente há 10.000 anos atrás.

A Terra está passando por um brutal processo de transformação e muita gente não quer que tais informações cheguem à tona. Dentre esses grupos políticos, estão os Illuminati (as 28 famílias mais ricas da terra, donas de bancos, indústria do entretenimento, empreiteiras e vários negócios), aliados da Cabala Escura, grupo conspiracionista, dos nazionistas, que controlam governos como o de Israel, máfias, tais como a sociedade dos Dragões Vermelhos, e, claro, os reptilianos.

A questão é que a verdade não pode ser escondida durante muito tempo. Já existe farto material sobre a fraude do 11 de setembro, a queda das torres gêmeas do World Trade Center – basta ler a denúncia de Michael Moore em Stupid White Man ou assistir seu documentário Fahrenheit 11/09 ou ainda aos documentários dos bombeiros sobreviventes que afirmam enfaticamente que ouviram as explosões de baixo, subsolo dos prédios para cima após o choque dos aviões -, a comprovação de que os Estados Unidos criaram, patrocinaram o Estado Islâmico, assim como havia se aliado ao Talebã em 1979, durante a ocupação soviética no Afeganistão.

O curioso é que todo esse riquíssimo material pode ser acessado pela internet, instrumento inventado pelas forças armadas dos Estados Unidos como instrumento de comunicação. Acontece que não é possível controlar a circulação das informações e a internet tem sido usada, inclusive, para se contrapor à grande mídia, controlada pelo capital.

Para se ter uma ideia de como o feitiço virou contra o feiticeiro, basta ver o “perigo da Deep web”, submundo da internet onde os IP’s (identificação dos computadores) são apagados e são completamente controlados por hackers, transmutando um mundo subversivo de informações sem controle dos governos. Existem pelo menos 8 camadas de acesso à Deep Web e os últimos somente especialistas em TI podem acessar. É de lá que o Wikileaks, através de Julian Assange, publiciza os documentos até então mantidos em segredos por governos, e de lá também que Edward Snowden faz suas revelações, tais como a existência de ET’S, a vigilância de cidadãos estadunidenses e de chefes de Estado por parte da CIA.

Cientistas estão assustados com o que estão chamando de “a chegada de Universos paralelos à terra”. O mundo tal como conhecemos e concebemos irá mudar radicalmente, a partir das revelações que por hora começam a aparecer. Mas não só com a descoberta de mundos paralelos, o planeta X, não é NIBIRU, embora esteja sendo para justificar o orçamento dos Estados Unidos em 2008, período do governo Bush, o filho, causando a crise econômica mundial naquele ano, além da crise imobiliária. Este dinheiro foi usado para quê? Construção de abrigos, de um plano de emergência, em caso de uma hecatombe mundial.

Dentre outras revelações que vão chocar o  mundo, está a de que durante este tempo todo Annunaki, reptilianos e grays (estes últimos responsáveis por abduções, sequestros e experimentos genéticos em seres humanos) não querem que saibamos da verdade e estão por detrás da mídia e de uma parte da indústria cinematográfica, cuja temática sempre foi a de que alienígenas são inimigos e querem dominar a terra espalhando medo, paúra e terror, uma estratégia metanarrativa de usar a própria imagem de dominação, como se não fossem eles os responsáveis por isso, atribuindo a outros alienígenas, adversários desses citados e nossos aliados no processo de nossa evolução ética, cultural e espiritual, tais como os: lemurianos, arcturianos, pleiadianos, andromedanos e uma infinidade de humanoides esperando a hora para se revelarem. E não falta muito.

Foram estes últimos que impediram guerras nucleares, fazem constantemente um processo de restauração da terra e monitoram nossas atividades nucleares. Como é possível entrar em contato com eles? Desdobramento astral, telepatia. É dessa forma que centenas de milhares de pessoas ao redor do mundo têm transmitido seus recados à humanidade e nos alertado sobre as ações dos illuminati, da Cabala Escura, dos Nazionistas e das falsas informações circulantes pela rede.

Bob Dean é um ufólogo e ex-militar aposentado dos Estados Unidos que participou de várias operações, como na Guerra da Coreia. Bob conseguiu provas de OVNIs pairando pelos céus há muito tempo omitidas pela NASA, dentre tais provas estão fotos da missão Apolo 13 sobre uma espaçonave de 3.200 km de comprimento e 800 km de largura estacionado perto da órbita de Saturno. Essas fotos estão disponíveis da internet.

A glândula pineal, calcificada durante centenas de anos pela água fluoretada, pela nossa alimentação contaminada, pela frequência em 440 hz, é também o órgão responsável pela abertura do terceiro olho, responsável pelas sensações, percepções, tais como a telepatia.

Ainda falta falar de George H W Bush, o pai. Ex-chefe da CIA, proibiu o então presidente Jimmy Carter de ter acesso aos documentos secretos sobre alienígenas. Pergunta: a quem então o presidente da CIA respondia? Por que negou informações ao Presidente da República? Não é curioso que o pai e o filho se envolveram em duas Guerras: a do Golfo e a do Iraque? Sendo esta última uma completa farsa, sob a alegação de armas de destruição em massa destruindo o Iraque, que até hoje nunca se recuperou?

A terra passará à 5ª dimensão, outra forma de conceber a existência, longe da dualidade conteúdo-forma, bem-mal, verificação-intuição, dedução-sensibilidade. A forma como compreendemos a história irá mudar radicalmente e também nossa posição no universo.

Os terríveis atentados de 13 de novembro de 2015 em Paris, que mataram mais de 100 pessoas, assumidos pelo Estado Islâmico, fazem parte de uma longa estratégia de dominação: dividir para conquistar. O nosso modelo civilizacional entrou em colapso pelo fato de ainda nos vermos como inimigos, cujos interesses do capital escravizam, empobrecem, matam, torturam bilhões de pessoas ao redor do mundo.

Existem forças que controlam o planeta que não querem nossa libertação. Não é momento, nem há mais tempo de nos enxergarmos como adversários, ou superamos esse paradigma ou a matrix irá vencer.

Precisamos de heróis, de ações ulteriores, de salvadores além-Terra para nos libertar? Não, mas o aparato tecnológico em poder dos reptilianos é muito grande e forte, podendo inclusive desencadear uma guerra nuclear, cujos efeitos afetariam o cosmos e não apenas a Terra. Por isso, nossos aliados estão estacionados na Lua e passam constantemente pelo buraco de minhoca existente na órbita de Saturno, esperando o momento certo para se comunicarem, estão esperando a Matrix ser desmascarada e, sobretudo, se houver ameaça de uma terceira guerra mundial, sobretudo porque recentemente um ataque a tais naves existentes na Lua foi orquestrado pelos Estados Unidos, Canadá, França, Inglaterra e Alemanha, sem sucesso.

Iremos passar à 5ª dimensão. A literatura irá desaparecer? Ela, a literatura, também mudará de estágio… começará a digerir sobre o tempo que estávamos hibernando na matrix e idealizar como serão as próximas etapas.

Até lá, compete a cada um duvidar e questionar tudo, investigar, perscrutar, estudar e, sobretudo, consultar o seu “eu” superior, este está acima de qualquer suspeita, de qualquer teoria conspiratória ou pseudociência.

“Estabelecerei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o descendente dela; porquanto, este te ferirá a cabeça, e tu lhe picarás o calcanhar” (Gênesis 3: 15).

A única chance de cambiarmos a história da humanidade é mudarmos nossa vibração energética, nossa forma de concebermos o “outro”, como se o outro não fosse eu, não verdade todos somos Um, só existe Um, não existe fragmentação, a divisão é uma ilusão, isso sim, uma verdadeira quimera, pesadelo, alimentando durante milênios o ódio, a disputa, a morte. Enquanto não vibrarmos no Amor, a maior de todas as energias e fonte de tudo, não conseguiremos nos desvencilhar da Matrix.

O que vai acontecer com os reptilianos, Greys e todos aqueles humanos que quiserem permanecer na 3ª dimensão ou a prisão ao poder, dinheiro, engano, consumismo, degradação ambiental, ódio, guerras? Não poderão permanecer aqui, irão para orbes cujo padrão energético é compatível com o seu grau de desenvolvimento ético, espiritual, cultural. A opção de tomar a pílula azul ou vermelha é de cada um.

Escatológico? Mítico? Religioso? Messiânicas tais afirmações? Repetição de um padrão cultural existente há milênios numa atitude desesperada ante um mundo caótico? Pode ser, não sou dono da verdade e os milhares que corroboram com tais afirmações, já que isso é sustentado por milhões ao redor do mundo, talvez não passem de um sentimento de esperança, ilusão, utopia como uma grande capacidade de sublimar suas frustrações, de imaginar um paraíso fora daqui, mesmo padrão religioso. Acontece que existe uma diferença entre o enfoque que a mídia dá às catástrofes, se alimenta de desgraça, da audiência, além de ser uma estratégia política de divisão e alimentação de desesperança. Ademais, não é verdade que o mundo está pior, está cada vez melhor, basta olharmos os avanços em vários lugares, apesar dos recuos e ações isoladas, além da sabotagem dos que não querem a descoberta da verdade.

Por que acredito que tudo será descoberto e vamos ultrapassar o paradigma da Matrix? Porque a vida não é aleatória, ela tem seus mistérios e propósitos e ela não legisla contra si.

Até a Academia e o pensamento científico, últimas fronteiras de resistência ao padrão de produção de saber pela lógica acumulativo-capitalista, gerando alienação, desumanização e hiperespecialização, começaram a rever seus postulados e ampliar as percepções sobre o cosmo, sobre os mistérios do mundo, porque como afirmei: tudo é UM

Entrevista com Arton, de Sirius. Parte II

  Entrevista realizada no dia 14 de fevereiro de 2024, às 20:00, com duração de 1': 32'', gravada em um aparelho Motorola one zo...